Presente no Recife desde 2014, a Provanza é um caso raro de amor com o empreendedorismo. Vou explicar isso, mas antes, me permitam apresentar esse negócio diferenciado que temos testemunhado aqui em Recife.
A Provanza é uma indústria de cosméticos mineira, de Uberlândia. Todo conceito dessa marca foi criado com inspirações trazidas da região francesa de “Provence”, que inclusive já foi o nome da marca, mas isso fica para outro texto. A grande proposta da marca é ter produtos de altíssima qualidade e um excelente custo benefício, ou seja, existe indústria pensando em ofertar qualidade sem prejudicar a saúde financeira dos clientes, isso é ótimo!
Em 2014, os empreendedores Rodrigo e Giórgio abriram a primeira casa de Chás do Recife, um ato de Coragem, por que abrir um mercado é sempre algo desafiador e talvez tenha sido isso que os motivou. O caso de amor com o empreendedorismo começou nesse ponto, eles, ex-executivos de grandes empresas e com carreiras já consolidadas, decidiram largar tudo para encarar o desafio que é empreender no Brasil, com uma boa dose de Criatividade e muito suor, o mercado passou a conhecer em detalhes um formato diferente de Estar Bem, o que estamos chamando de “Jeito Provanza de Ser” e foi nesse ponto que conheci algo diferente, era o início de uma jornada empreendedora muito interessante.
Os sócios que também são casados e meus padrinhos de casamento, criaram um negócio para eles e também um formato diferente de interagir com clientes e fornecedores, isso mesmo, ou vocês não sabiam que muitos dos bolos que hoje estão na vitrine para acompanhar os chás não existiam e foram desenvolvidos pelos dois empreendedores para ampliar as opções ofertadas aos clientes? Isso mesmo! Eles iniciaram com um bolo de rolo acompanhando o chá, logo a rede de franquias percebeu uma mudança no comportamento dos clientes e os bolos foram introduzidos no mix de produtos das lojas.
O suor, a curiosidade e a vontade de desenvolver o melhor atendimento, ter os melhores produtos e marcar as vidas dos clientes com aromas, sabores e boas experiências, estão transformando um negócio em um caso de amor com o empreendedorismo. É a dedicação ao negócio, em 360 graus, que faz o tempo passar sem ser percebido, é quando eu noto que não basta ter um cnpj e uma porta para abrir, tem que se preocupar com o desenvolvimento dos funcionários, fornecedores e parceiros de modo geral, tem que aguentar firme nos momentos mais difíceis e comemorar muito os resultados.
O amor pelo trabalho que se faz começou antes dos resultados, isso é uma questão de fé, nela, todo o entorno foi contagiado e continuará crescendo.
Então me resta dizer, quando você for fazer algo, faça com força, fé, persista, dedique-se e espere os resultados na felicidade. É preciso amar muito para empreender, não é só razão, é preciso coragem, invenção e ousadia!